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Geopolítica e Política

Lusa - Lusística - Mundial

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Syrian War - Early Spring 2021 (a)

23.03.21 | Duarte Pacheco Pereira

GPF's Brief: New US Defense Agreement With Jordan

 

Brief: New US Defense Agreement With Jordan


The deal permits U.S. aircraft and ships to freely traverse Jordanian territory.

By Geopolitical Futures - March 22, 2021

Background: The United States’ balancing strategy in the Middle East hinges on partnerships with key states like Israel. Another important U.S. partner is Jordan, which has received billions of dollars in economic and military aid for decades. In Jordan, the U.S. has a trusted Arab partner that provides a platform for regional engagement, especially on the Palestinian issue.

What Happened: On Sunday, Jordan publicized its most recent defense agreement with the United States. Signed in January, the deal permits U.S. aircraft and ships to freely traverse Jordanian territory, and U.S. forces can store equipment and personnel in the kingdom. U.S. forces are also permitted to carry weapons within the country while on duty, but the agreement stops short of allowing them to carry out combat actions within Jordan.

Amman reached the agreement without seeking the approval of its parliament. One lawmaker said the deal violates Jordanian sovereignty, a charge the country’s foreign minister dismissed.

Bottom Line: The U.S. does not want to depend too heavily on any one country for the success of its strategy in the Middle East. Given the shaky state of U.S.-Israeli relations, Washington is perhaps demonstrating that it has a firm presence in the region independent of its ties with Israel – and it’s doing so only a day ahead of Israeli elections. Having such a relationship could open the way for the U.S. to engage with the Arab members of the budding Israeli-Sunni Arab alliance without having to accommodate Israel at every turn.

Original Text here.

Original Map here.

Originally posted here (has comments).

 

 

 

 

END

 

José Maltez sobre José Cabral

18.03.21 | Duarte Pacheco Pereira

José Pereira dos Santos Cabral


 


José Pereira dos Santos Cabral


 


Ele anda por aí e tem clientes


 


JOSÉ PEREIRA DOS SANTOS CABRAL


Legislaturas: I, II, III, IV, V.


Data de nascimento: 1885-09-16.


Localidade: Travanca de Tavares / Mangualde / Viseu.


Data da morte: 1950-06-10.


Habilitações literárias: Licenciatura em Direito pela Universidade de Coimbra.


Profissão: Advogado; Alto funcionário público; Gestor.


Carreira profissional: Director da Companhia das Águas de Lisboa; Administrador da Fundição de Oeiras; Administrador das Companhias Reunidas de Gás e Electricidade; Presidente da Assembleia Geral da Companhia de Seguros Europeia.


Perfil político-ideológico: Monárquico; Católico. Em 1906, ainda estudante em Coimbra, faz uma conferência no Círculo Católico Operário de Viseu sobre “A Confissão”; Com o Sidonismo, inicia a sua aproximação à direita radical, de carácter fascista, sendo um dos fundadores do grupo “Ordem Nova”; Participa nas intentonas monárquicas, posto o que se exila em Espanha (1919). Regressa a Portugal alguns meses depois e a partir daí é “militante de todos os movimentos de extrema-direita” (Assis Gonçalves); Apoiante do 28 de Maio; Foi um dos elementos mais activos da “Liga Nacional 28 de Maio” (1931-1932); Passa-se depois para o Movimento Nacional Sindicalista (NS), sendo membro do respectivo Grande Conselho; Parece ser um os apoiantes de Rolão Preto, mas, a ser verdade, inflecte a sua posição e passa a chefiar o grupo que, no interior, se opõe a este e a Alberto Monsaraz, defendendo a aproximação à União Nacional. Dentro da lógica de dissidência (que levará à extinção do NS) integra, com Amaral Pyrrait e Castro Fernandes, o grupo de nacional sindicalistas que, em Maio de 1934, participam como delegados no I Congresso da União Nacional.


Carreira político-administrativa: Presidente da Direcção da Associação do Patronato das Prisões; Director-geral dos Serviços Prisionais; Director dos Serviços Jurisdicionais de Menores.


Carreira parlamentar: Legislaturas Círculo Comissões
I
II
III
Não existiam círculos nem Comissões permanentes.


Segue aqui.


 


 


FIM